Depois de aumentar o número de vendas no mês de março, o comércio automobilístico sofreu um decréscimo de 11,8%. A reduçao do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializado) não conseguiu assegurar o fluxo de vendas obtido no mês retrasado.
Analisando somente a comercialização dos carros populares, de caminhões e onibus, essa queda é ainda maior, e ultrapassa os 13%. Mesmo assim, muitos consideram o resultado uma conquista, se analisarmos o caos econômico vivido no final do ano passado.
O acumulo de vendas do mês de janeiro até o final de abril, continua sendo o maior de toda a história da nossa indústria automobilistica. Durante esse período foram comercializados mais de 866 autómoveis.
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